por Entretexto | 25 jan, 2017
Ó cidade tão lírica e tão fria! Mercenária, que importa – basta! – importa Que à noite, quando te repousas morta Lenta e cruel te envolve uma agonia Não te amo à luz plácida do dia Amo-te quando a neblina te transporta Nesse momento, amante, abres-me a...